domingo, 21 de setembro de 2025

Maiores Públicos no Baenão Pós-Retorno do Rei

 
Mais de 14 mil pessoas contra o Atlético-GO pela Série B de 2025 estabeleceram o recorde de público do Baenão pós-retorno do Rei (2019) – Foto: Bruno Amâncio / TV Liberal
  1. 14.032 (presentes) / 11.703 (pagantes) – 20/09/2025. REMO 0 X 1 ATLÉTICO-GO. Campeonato Brasileiro Série B 2025.
  2. 13.763 (presentes) / 12.732 (pagantes) – 15/09/2019. REMO 6 X 1 ATLÉTICO-AC. Copa Verde 2019.
  3. 13.290 (presentes) / 11.828 (pagantes) – 08/03/2023. REMO 2 X 1 SÃO LUIZ-RS. Copa do Brasil 2023.
  4. 13.197 (presentes) / 11.934 (pagantes) – 03/07/2022. REMO 2 X 2 PAYSANDU. Campeonato Brasileiro Série C 2022
  5. 13.192 (presentes) / 12.156 (pagantes) – 03/04/2022. REMO 3 X 0 PAYSANDU. Campeonato Paraense 2022
  6. 13.142 (presentes) / 11.955 (pagantes) – 13/07/2019. REMO 2 X 2 LUVERDENSE-MT. Campeonato Brasileiro Série C 2019.
  7. 13.102 (presentes) / 11.711 (pagantes) – 22/03/2023. REMO 3 X 0 SÃO RAIMUNDO-RR. Copa Verde 2023.
  8. 12.885 (presentes) / 11.539 (pagantes) – 05/02/2023. REMO 3 X 1 INDEPENDENTE-PA. Campeonato Paraense 2023.
  9. 12.702 (presentes) / 12.057 (pagantes) – 11/12/2021. REMO 0 X 0 VILA NOVA-GO. Copa Verde 2021.
  10. 12.665 (presentes) – 01/08/2022. REMO 2 X 1 FERROVIÁRIO-CE. Campeonato Brasileiro Série C 2022.

Os Treinadores do Remo no Século 21

Paulo Bonamigo é o técnico que mais comandou o Clube do Remo no século 21 – Foto: Samara Miranda / Remo

Neste século, o Remo realizou 1.247 jogos (oficiais e amistosos), nesse período 70 comandantes (contando interinos) passaram pelo Baenão, confira a quantidade de jogos de cada um deles no comando azulino:

Paulo Bonamigo – 110
Giba Maniaes – 57
Sinomar Naves – 54
Charles Guerreiro – 53
Givanildo Oliveira – 49
Artur Oliveira – 44
Samuel Cândido – 43
Flávio Campos – 37
Válter Ferreira – 35
João Nasser “Netão” – 33
Agnaldo de Jesus – 32
Cacaio – 31
Marcelo Cabo – 31
Josué Teixeira – 29
Márcio Fernandes – 28
Felipe Conceição – 27
Rodrigo Santana – 27
Flávio Araújo – 25
Ricardo Catalá – 25
Roberto Fernandes – 24
Flávio Lopes – 22
Júlio Espinoza – 20
Paulo Comelli – 19
Ronaldo Rangel “Bagé” – 19
Júlio César Leal – 18
Marcelo Veiga – 17
Roberval Davino – 17
Gustavo Morínigo – 16
Mazola Júnior – 16
Cuca – 15
José Dutra dos Santos – 15
Leston Júnior – 15
Antônio Oliveira – 14
Daniel Paulista – 14
Zé Teodoro – 14
Rafael Jacques – 13
João Francisco – 12
Ney da Matta – 12
Waldemar Lemos – 12
Joãozinho Rosas – 11
José Luiz Carbone – 10
Léo Goiano – 9
Tita – 9
Walter Lima – 9
Edson Gaúcho – 8
Eduardo Baptista – 8
Fernando Oliveira – 8
Arthur Bernardes – 7
Eudes Pedro – 7
Gerson Gusmão – 7
Luiz Carlos Martins – 7
Bira – 6
Carlinhos Dornelles – 6
João Abelha – 6
Cláudio Duarte – 5
Ademir Fonseca – 4
Arthur Neto – 4
Neto Pajolla – 4
Oliveira Canindé – 4
Edinaldo Biá – 2
Flávio Garcia – 2
Luiz Carlos Cruz – 2
Alan Ribeiro – 1
Diego Albrecht – 1
Diego Favarin – 1
Fábio Cortez – 1
Fernando Silva – 1
Mário Henrique – 1
Odair Hellmann – 1
Renan Capra – 1

Atualizado até: Remo 0 x 1 Atlético-GO em 20 de setembro de 2025, Série B.

Fonte (pesquisa e texto): Jorginho Neves.

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Os Títulos Esportivos do Clube do Remo (1911-1957)

O Liberal, 5 de fevereiro de 1958

A galeria de títulos do Clube do Remo é gigantesca. Porém, como não existe um trabalho de catalogação dos troféus pertencentes ao clube, é difícil dimensionar a totalidade das glórias azulinas, notadamente das outras modalidades esportivas ditas "amadoristas", que não recebem as devidas atenções e espaços nos veículos de comunicação. Felizmente, alguns materiais históricos preenchem pelo menos parte dessas lacunas, como é o caso do jornal O Liberal de 5 de fevereiro de 1958.

A publicação é uma homenagem aos 53 anos de história do Clube do Remo, destacando diversos aspectos da vida do Leão Azul. Um dos tópicos mais importantes é a listagem dos títulos esportivos estaduais desde o primeiro em 1911 (regatas) até 1957, evidenciando o caráter multi-esportivo e vencedor do Filho da Glória e do Triunfo. Obviamente, essas informações precisam de uma pesquisa e análise mais acurada, mas são uma importante referência para o resgaste das conquistas azulinas para além do futebol. 

Eis os títulos do Remo de 1911 até 1957 segundo O Liberal:

Futebol: 1913, 1914, 1915, 1916, 1917, 1918, 1919, 1924, 1925, 1926, 1930, 1933, 1936, 1940, 1949, 1950, 1952, 1953 e 1954.

Remo: 1911, 1912, 1913, 1914, 1915, 1917, 1918, 1921, 1923, 1926, 1929, 1931, 1933, 1934, 1941, 1945 e 1947.

Natação: 1916, 1917, 1918, 1919, 1920, 1925, 1926, 1928, 1937, 1938, 1939, 1940, 1941 e 1956.

Pólo Aquático: 1916, 1917, 1918, 1919 e 1926.

Saltos Ornamentais: 1916, 1917, 1918, 1919, 1920, 1921, 1922, 1923, 1924 e 1947.

Atletismo: 1925, 1956 e 1957.

Basquete: 1938, 1939, 1940, 1948 e 1950.

• Vôlei: 1938, 1939, 1940, 1950, 1954, 1956 e 1957.

• Tênis: 1925 e 1930.

• Tênis de Mesa: 1947, 1950, 1951, 1952, 1953 e 1954.

• Celotex: 1955 e 1956.

domingo, 7 de setembro de 2025

Jogos Históricos – Remo 5 x 2 Paysandu em 1976

Mesquita (8), autor de um dos gols da histórica goleada azulina – Foto: "A Província do Pará", 8 de setembro de 1976.

No dia 7 de setembro de 1976, o Clube do Remo enfrentou o Paysandu pelo Campeonato Brasileiro. Era o reencontro após todos os acontecimentos ocorridos durante o Campeonato Paraense. O apelo era tanto que estabeleceu um recorde: exatos 33.487 presentes (32.324 pagantes) proporcionaram o maior público da história do estádio Evandro Almeida.

Foi um belíssimo clássico, que começou equilibrado, com chances claras para os dois lados. Entretanto, aos seis minutos ocorreu um lance que mudaria o panorama da partida. Após cobrança de falta de Marinho, o goleiro bicolor Reginaldo segurou a bola, mas a deixou cair nos pés do azulino Zezinho. Quando este ia conferir o gol, Dias salvou, mandando a bola para escanteio, enquanto Reginaldo aplicava um “bofete” em Zezinho, sendo punido com um cartão amarelo.

Aparentemente, essa situação desestabilizou tanto o arqueiro, quanto o time listrado. O escanteio em si não deu em nada. O Paysandu atacou e então o Remo fez o contra-golpe. Foi aí que surgiu o gol azulino. O remista Feitosa lançou Amaral e Zezinho em profundidade. Reginaldo foi à intermediária, tomando a frente da bola e a acompanhando enquanto ela rolava no gramado. Os azulinos não desistiram, roubaram a pelota e Amaral, com muita tranquilidade, a colocou no fundo das redes.

A partir daí, o Leão Azul se tornou dono da partida. Feitosa, depois de duas tentativas cortadas por Dias, recolheu a bola, dominou com o pé direito, ajeitou para o esquerdo e bateu à meia altura, contando com o desvio do defensor Willi para marcar o segundo tento azulino. O Paysandu ainda diminuiu num pênalti arranjado por Bacuri e cobrado por Lula antes de terminar o primeiro tempo.

Na volta do intervalo, o Remo veio ainda mais arrasador, anotando o terceiro gol logo na saída de jogos por intermédio de Amaral, pegando a defesa bicolor desguarnecida. Dez minutos depois, Mesquita, de cabeça, fez 4 a 1. Aos 29 minutos, Zezinho liquidou a fatura. No finalzinho, Dutra recuou mal para Dico; Lula se antecipou, foi agarrado e conseguiu outro pênalti para os bicolores. Ele mesmo bateu, dando números finais à contagem: Remo 5 x 2 Paysandu.

A torcida azulina festejou com muita justiça a vitória. O Remo foi tão arrasador que lembrou os tempos do tri invicto e os dirigentes fizeram questão de deixar um recado, conforme noticiado pela "Província do Pará" no dia seguinte. O presidente Manoel Ribeiro declarou: “esta é a nossa resposta. Acima da goleada sobre o Paysandu, foi uma derrota imposta aos desmandos da Federação”. Já o diretor Ronaldo Passarinho afirmou: “este foi o dia da verdade”.

Essa foi a maior goleada em Re-Pa's válidos por Campeonatos Brasileiros. No jogo seguinte, em 12 de setembro, o Remo venceu o Rio Negro-AM por 2 a 0, novamente no Baenão. Com isso, o Filho da Glória e do Triunfo conquistou seis pontos – vitórias por dois ou mais gols valiam três pontos – e assumiu a liderança isolada do Grupo C do “Copão”, com dez pontos ganhos, três a mais que o vice Fortaleza, que aplicou nova goleada no Paysandu, dessa vez por 5 a 1.

FICHA DO JOGO

07/09/1976.
REMO 5 X 2 PAYSANDU.
Campeonato Brasileiro Série A/Copa Brasil 1976 – 1ª Fase – Grupo C.
Estádio Evandro Almeida/Baenão.
Público: 32.324 (pagantes) / 33.487 (presentes).
Renda: Cr$ 444.061,00. 
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschilia (SP). 
Assistentes: Edson Chagas (PA) e Raimundo Nonato de Souza (PA). 
Remo: Dico; Marinho, Dutra, China e Cuca; Elias e Feitosa; Leônidas (Humberto), Mesquita, Zezinho e Amaral (Nena). Técnico: Joubert Meira.
Paysandu: Reginaldo; Edmir (Darinta), Waltinho, Dias e Joaquim; Willi e Patrulheiro; Tuica, Lula, Bacuri e Nilson (Fefeu). Técnico: Juan Alvarez.
Gols: Amaral (10’/1T e 1’/2T), Feitosa (37’/1T, Mesquita (10’/2T) e Zezinho Capixaba (29’/2T); Lula (41’/1T e 44’/2T).
Cartões Amarelos: Dutra; Reginaldo.

Atletas azulinos agradecendo a torcida que proporcionou o maior público do Baenão – Foto: "A Província do Pará", 8 de setembro de 1976.

A alegria da vitória – Foto: "A Província do Pará", 8 de setembro de 1976.

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Vitórias do Remo Fora do Pará

Vitória azulina diante do Amazonas, por 3 a 1, em Manaus (AM), pela Série B 2025 – Raul Martins/Remo.

Em toda sua história, o Clube do Remo venceu 268 jogos fora do estado do Pará, sendo 233 em solo brasileiro e 35 em outros países da América Latina, a divisão de vitórias por estado e países fica da seguinte forma:

AP - 49

AM - 37

MA - 36

PE - 12

CE - 10

AC - 08

GO - 08

MG - 08

SE - 08

BA - 07

PI - 06

RJ - 05

RR - 05

ES - 04

SP - 04

DF - 03

PB - 03

PR - 03

RO - 03

RS - 03

SC - 03

MT - 02

RN - 02

TO - 02

AL - 01

MS - 01

🇵🇾 Suriname - 22

🇬🇫 Guiana Francesa - 06

🇻🇪 Venezuela - 05

🇦🇼 Aruba - 01

🇨🇼 Curaçao - 01

Último jogo: Amazonas 1 x 3 Remo, em Manaus (AM), em 5 de setembro de 2025, pela Série B 2025.

Pesquisa e texto: Jorginho Neves.

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Cândido Jucá, o Último dos Moicanos


Matéria de O Liberal, de 15 de agosto de 1967, intitulada "Cândido Jucá – O Último dos Moicanos", uma entrevista com o último reorganizador azulino vivo naquela época:

Candido Jucá sobe ao seu aposento no andar superior e traz alguns recortes que guarda com carinho. Uma reportagem publicada na Gazeta Esportiva, assinada por Edgar Proença, e mostra-nos uma Revista do Clube, feita pelo Edir, que conta coisas do Leão do passado.

– Nos reuníamos nos cafés, nas residências dos amigos. Um dia, porém, conseguimos alugar uma casa na Siqueira Mendes, adiante da casa onde hoje é a nossa hoje é a nossa garage náutica. Esta foi a nossa primeira sede. Hoje, o Leão Azul tem um Palácio! 

FUTEBOL COM ANTONICO SÓ EM 13 BRILHOU...

Candido Jucá revela que nunca foi muito de bola. Batia apenas para desenferrujar as pernas. Patroava, também, para conseguir bons músculos, mas, nunca foi craque. Bom torcedor, isto sim! Hoje é benemérito por grandes serviços prestados ao ao clube. "Futebol, quem introduziu no Remo, foi o Antonico, pai do Edilberto Silva, que mais tarde viria ser um grande campeão, um zagueiro e tanto! Mas, somente em 1913, fomos campeões, com Bernardino no goal – Mota e Infante na zaga – Carlito, Aimé e Lulu na linha média e Rubilar, Nahon, Antonico, Chermont e Dudu. Nesse tempo não havia 4-2-4, nem diagonal nem retranca. Não sou saudosista, mas, antigamente se jogava mais bonito e muito mais com garra, com objetivo!...

Em 1911, já no fim do ano, o Remo ganhava a Regata e era campeão de mar que foi o seu primeiro título conquistado oficialmente sob as novas cores e nova organização. Em 16 brilhava na natação, salto e polo aquático que era um dos certames mais animados da época.

FIM QUE NÃO É FIM

Para Candido Jucá, a vida se resume em sua família e no Remo. É pai de 3 filhos todos remistas e sua maior alegria é que os netos (2) já também se manifestam pro Leão Azul. Ainda quero ver o Remo ser campeão este ano, de várias modalidades. No remo, no futebol, no basquetebol e no vôlei, acredito que vamos levar a melhor. Para isto, compareço a tudo, graças a Deus!

Ainda firme em sua torcida pelas cores azulinas, indo a campo como domingo último, ou não perdendo um só jogo na quadra do Ginásio Serra Freire, que é pertinho de sua casa, Candido Jucá – o reorganizador vivo do Clube do Remo, nos seus 75 anos de existência, recorda 15 de agosto de 1911...

Candido Jucá, um tanto alquebrado pelo tempo, foi um dos 10 filhos do primeiro matrimonio do velho Jucá. Um de seus irmãos (já do segundo matrimonio de seu pai), o Barata Jucá, que é meu amigo e trabalha na Cipab, saiu diferente: é Papão da Curuzu tinindo...

– É, revela Candido, – eu pagava a entrada dele no campo, pro safado torcedor contra o meu clube! Mas isto já faz tanto tempo...

UM TIME FAZ UM CLUBE

O "velho" Jucá recebe amavelmente (entre acanhado e surpreso) o jornalista. Sua casa, com alguns móveis modernos e outros antigos, revela logo de antemão que seu dono tem estórias a contar.

E êle revela então, com certo orgulho de torcedor e benemérito remista – Fomos onze, um time. Metemos o peito e decidimos reorganizar o Remo que desde 1910 sofrera uma crise e estava a se apagar. De seus fundadores, só havia em nosso grupo, o Palmério Pinto, que morreu mais tarde no Rio. Ele, eu, e mais: Oscar Saltão, Elzemann Magalhães, Geraldo Mota mais conhecido como Rubilar, Severino Poggi, que morreu em Pernambuco; Mario Araujo, também mais tarde falecido em Recife: Antonio Ribeiro da Silva, o Antonico; Jaime Lima que faleceu depois no Rio, e os manos Harley Corlett Pereira e Nertan Corlett Pereira, ambos falecidos mais tarde no Ceará, decidimos reestruturar o Grupo do Remo. O Remo não tinha sede, não tinha nada. Mas, no dia 15 de Agosto de 1911, concretizamos a nossa idéia. Mudamos de Grupo para Clube do Remo, com escudo CR como está até hoje. De lá, para ca, o tempo mostrou que estavamos no caminho certo, não deixando o Remo "morrer"...

domingo, 27 de julho de 2025

Retrospecto – Remo x Goiás

 
Mauricinho em Remo 4 x 0 Goiás em 1993.

ESTATÍSTICAS 

14 jogos.
9 vitórias.
2 empates.
3 derrotas.
20 gols pró.
9 gols contra.

JOGOS VÁLIDOS

12/03/1972.
GOIÁS 1 X 2 REMO.
II Torneio Pará-Goiás/Troféu Odilon Valter 1972.
Estádio Pedro Ludovico/Olímpico – Goiânia (GO).
Árbitro: José Ferreira Sobrinho (GO).
Remo: Dico; Jorge Mendonça, Pedro, Rui e Cuca (Lúcio); Elias e Suquinha; Neves, Roberto, Alcino (Dionísio) e Cabecinha. Técnico: François Thym.
Gols: Roberto (41’/1T) e Cabecinha (5’/2T).
Obs.: O Clube do Remo foi campeão invicto do torneio.

23/04/1972.
REMO 1 X 2 GOIÁS.
Torneio Pará-Maranhão-Goiás 1972.
Estádio Evandro Almeida/Baenão.
Árbitro: Fernando Andrade.
Remo: Jorge Matos; Chico, Rui, Waldemar e Cuca; Elias e Suquinha; Neves (Dionísio), Roberto, Alcino e Fernando (Cabecinha). Técnico: François Thym.
Gols: Suquinha (46’/2T).

16/09/1973.
REMO 1 X 0 GOIÁS.
Campeonato Brasileiro Série A 1973.
Estádio Evandro Almeida/Baenão.
Árbitro: Dulcídio Vanderlei Boschilla.
Remo: Dico: Aranha. Mendes, Rui e Luís Cláudio; Suingue e Tito (Ellas); Caíto, Roberto, Alcino (Lindóia) e Rodrigues.
Gol: Mendes (3’/2T).

25/11/1973.
REMO 2 X 0 GOIÁS.
Campeonato Brasileiro Série A 1973.
Estádio Evandro de Almeida/Baenão. 
Árbitro: Nivaldo dos Santos.
Remo: Dico; Aranha, Mendes, Rui e Cuca; Elias e Nena; Caito, Roberto, Alcino e Amaral.
Gols: Roberto (13’/1T) e Alcino (21’/2T).

19/10/1975.
GOIÁS 1 X 0 REMO.
Campeonato Brasileiro Série A 1975.
Estádio Serra Dourada – Goiânia (GO).
Público: 10.454.
Árbitro: Roberto de Oliveira Braga.
Remo: Dico, Marinho, Dutra, Rui, Cuca, Elias, Nena, Zé Lima, Mesquita, Alcino e Rodrigues (Amaral). Técnico: Paulo Amaral.

30/10/1979.
REMO 1 X 0 GOIÁS.
Campeonato Brasileiro Série A/Copa Brasil 1979.
Estádio Alacid Nunes/Mangueirão.
Público: 9.393 (pagantes).
Árbitro: Dirceu Arruda (PE).
Remo: Iane; Marinho, Dutra, China e Cuca; Jorge Silva (Mareco), Mego e Luís Augusto; Paulinho, Jaci (Jasson) e Demir. Técnico: François Thym.
Gol: Demir (21’/2T).

28/01/1992.
REMO 2 X 1 GOIÁS.
Amistoso. 
Estádio Evandro Almeida/Baenão.
Público: 5.376 (pagantes).
Árbitro: Manoel Francisco de Oliveira (PA).
Remo: Wagner; Marcelo, Belterra, Silvano e Luiz Carlos; Agnaldo (Levy), Papelin (Alencar) e Artur (Dicão); Edmílson (Formiga), Luciano Viana e Lamartine. Técnico: Valdemar Carabina.
Gols: Wilson (contra – 25’/1T) e Luciano Viana (38’/2T);. 

28/07/1992.
GOIÁS 0 X 0 REMO.
Copa do Brasil 1992.
Estádio Serra Dourada – Goiânia (GO).
Público: 2.018 (pagantes).
Árbitro: Luiz Carlos Tiburski (DF).
Remo: Paulo Victor; Marcelo, Belterra, Silvano e Luiz Carlos; Agnaldo, Alencar (Lamartine) e Artur; Formiga, Luciano Viana e Dema (Papelin). Técnico: Edu Coimbra.

25/08/1992.
REMO 1 X 0 GOIÁS.
Copa do Brasil 1992.
Estádio Estadual Alacid Nunes/Mangueirão.
Árbitro: Emílio Porto (PI).
Remo: Paulo Victor; Marcelo, Belterra, Silvano, e Luiz Carlos; Agnaldo, Dema e Alencar; Formiga (Luciano Neto), Marcelo Brito e Luciano Viana. Técnico: Edu Coimbra.
Gol: Dema (33’/1T).

15/09/1993.
GOIÁS 1 X 2 REMO.
Campeonato Brasileiro Série A 1993.
Estádio Serra Dourada – Goiânia (GO).
Público: 3.443 (pagantes).
Árbitro: Luciano Augusto Almeida (DF).
Remo: Luís Carlos; Marcelo, Belterra, Mário César e Júnior; Agnaldo, Biro-Biro e Édson Boaro (Alex) e Dema (Leco); Ageu e Tarcísio. Técnico: Roberto Brida.
Gols: Ageu (28’/2T) e Alex (38’/2T).

21/10/1993.
REMO 4 X 0 GOIÁS.
Campeonato Brasileiro Série A 1993.
Estádio Evandro Almeida/Baenão. 
Público: 11.193. 
Árbitro: Jackson Pereira da Silveira (MA).
Remo: Luís Carlos; Marcelo, Belterra, Mário César e Guilherme; Agnaldo, Biro-Biro e Édson Boaro (Ageu); Mauricinho, Giovanni e Tarcísio (Alex Alves). Técnico: João Francisco.
Gols: Guilherme (26’/1T), Tarcísio (20’/2T) e Ageu (43’/2T e 49’/2T).

19/09/1999.
REMO 3 X 1 GOIÁS.
Campeonato Brasileiro Série B 1999.
Estádio Evandro Almeida/Baenão.
Público: 10.087 (pagantes).
Árbitro: Luís Gonzaga de Souza (MA)
Remo: Hiran, Márcio, Augusto, Ney, Esquerdinha, De Paula, Luís Carlos, Júlio César, Marcelo Passos (Leandro), Scott (Neto Paulista) e Leonardo. Técnico: Serginho Chulapa.
Gols: Júlio César (6’/1T e 42’/2T) e Leonardo (41'/1T).

10/08/2021.
GOIÁS 1 X 1 REMO.
Campeonato Brasileiro Série B 2021.
Estádio Hailé Pinheiro/Serrinha – Goiânia (GO).
Árbitro: Paulo Cesar Zanovelli (MG).
Remo: Vinícius; Wellington Silva (Renan Gorne), Romércio, Rafael Jansen e Igor Fernandes; Anderson Uchôa, Lucas Siqueira (Arthur), Felipe Gedoz, Matheus Oliveira (Lucas Tocantins) e Erick Flores (Suéliton); Victor Andrade (Rafinha). Técnico: Felipe Conceição.
Gols: Renan Gorne (38'/2T).

15/11/2021.
REMO 0 X 1 GOIÁS.
Campeonato Brasileiro Série B 2021.
Estádio Evandro Almeida/Baenão.
Público: 6.387 (pagantes) / 6.700 (presentes).
Árbitro: Douglas Schwengber da Silva (RS).
Remo: Vinícius; Thiago Ennes, Romércio, Kevem (Marcos Júnior) e Igor Fernandes; Anderson Uchôa, Lucas Siqueira (Erick Flores) e Felipe Gedoz (Ronald); Matheus Oliveira (Rafinha), Victor Andrade e Neto Pessoa (Renan Gorne). Técnico: Eduardo Baptista.